O detetive é aquele cara que tem curiosidade, que consegue manter um olhar novo sobre as coisas "comuns e sem graça", uma prateleira que o nosso cérebro desavisado enche todo dia. O detetive investiga, vai lá ver, não fica no ar condicionado achando que já sabe. Bruno Munari, designer italiano da Olivetti (e provavelmente o avô do design do computador onde você lê, as teclas tem estestamanhos e formatos por causa dele) foi convidado para a inauguração do instituto de design de Harvard, para dar um curso de comunicação visual a seus alunos. Um livro conta isso, mas de forma muito legal, ele escreveu cartas, onde ao mesmo tempo que explana (que verbinho) as aulas, também fala sobre as impressões de um italiano nos Estados Unidos, as diferenças e essas paradas andantes. Esse curso eu fiz, lição por licinha durante dois semestres na faculdade de arquitetura, e espero um dia poder passá-lo adiante, como um curso, um podcast, um canal no youtube, provavelmente nenhum destes e sim algo que inventarão em dezembro deste ano.
Ainda: Batman é chamado pelo seu sogrão e multifodástico Gênio do Mal (nem tanto) Ra's Al Ghul, de Detetive.
No anétso uma investigação que fiz com as brushes que vem no Photoshop, uma viagem a um universo feito de palha, com galáxias de chocolate e nebulosas de açúcar de confeiteiro. As constelações de amêndoas eu não consegui fazer, faltou braço.
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