quinta-feira, 30 de setembro de 2010

MAIS TAVA

TAVA

Tava faltando a Xuxa pelada aqui. É só blablablá, e uma gostosa com a cueta estaqueada que é bom, nixon. Tava então.

DEU BODE


SÓ PRA QUEM VIU O FILME - ÓINC - DELIVERANCE

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

REVISTAS REVISTADAS EM SUAS FOLHARAGENS

Revista não dá pra levar a sério. Na fila do supamerc, vejo aquelas revistas cheias de promessas que atraem todas as mulheres, e alguns fêmeos também, como o Magneto puxa os talheres. Perca (o termo certo é SEQUE) quinze quilos em três dias! Aí entra a questão que questionei dias agô aqui mesmilho nesse blofe, nós somos seres trapaceiros: queremos comer como elefantes e em um minuto ficar magros tipo uma lombriga. Encher o piloro e ter abdominal de tanquinho. Os políticos são trapaceiros? Pois quem o elege também é, e enganando a SI MESMO! A gente quer ver os ricos e famosos na desgraça? Pois estamos admitindo que a nossa vida é assim e eles estão no nosso nível. Veija bem: Não queremos subir ao nível deles, é uma trabalheira medonha, melhor ficarmos, nas palavras do Rei (um soberano que canta) Robertoca Rlos: Aqui no chão. me deixa aqui na chón.

FILOSOFIA DA MADEIRA OCIDENTAL

Do filho do véio Clinton Eastwood, a frasa: A gente nunca sabe se vai dar certo.
Falando dos seus filmes. Bom, vale patudo. A March e a Williams tentaram seus modelos de seis rodas, porque um dia o conceito pareceu ser a melhor coisa. Estamos sempre buscando a próxima nova dieta que vai redimir os nossos pecados. Podemos ser ateus, mas nosso comportamento é bem dentro do cristianismo, saquem?

GOES FOR PARK

Tava eu no Parque da Oktober, no meio de máquinas barulhentas, gente com pressa, camionetes milhes, de repentelho um casal nas suas baiques passa sem fazer barulho, curvilineantes no meio da funça toda.
Jápida homenaga pra essa tecnologia movida a feijão. Bean Powered. Não sei como é moranga em inglês.

O TEMPO É FEITICEIRO

SUPERA ESSA

LUTA

A uma semana da Oktoberfest, a correiragem tá uma beleza. Uma luta total contra o T-Rex do tempo, e o Triceratops sempre foi meu dinossauro predileto.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

ISQUINDÔ, OU XUXIS PELÉTIS

Meu nome é Renato,
sou um baita ingrato.
Só eu sei ser chato,
quando não sou o pato.
E relato.
Não do jeito exato,
esqueço ou acrescento um flato
no substrato.

sábado, 25 de setembro de 2010

ENGRASÍLIA, DIZ A SETE, ORA.

Tu quer votar na honestidade?
Mas por quê, se tu faz de conta que tá tudo bem quando encontra teus inimigos?
Tu quer votar na educação?
Me diz qual é, tu era o mais colador no colégio, grudava mais que mão de puta...
Tu quer votar na gestão de resultados?
Só que aquele valor foi descarregado via isto, via aquilo...

E SE TU NAO TE LIGAR E PARAR DE ATRAVANCAR O BOM ANDAMENTO DO SERVIÇO, VAI ACABAR APARECENDO BOIANDO NO LAGO PARANOÁ... como é de costume.

Atenciosamente,

Comitê de Boas-Vindas da Captál do Brasil.

PAPAI WALT DISNEY, ME ENSINE A...

Com o Manualdo, do Escoteiro Mirim, eu aprendi a nadar. Tão bem que peido pros amadores que me desafiam.
Não sou possível de ser derrotado no pique de 100 metros, de corrida ou de nado, nem na queda de braço. Tenta, pra ti ver o que é ficar em segundo. Sóre, só os PROS podem me bater, mas como amatêur eu não posso ser vencido, isto está escrito.

Muito bem, então transleito do Manualdo:

1. Imita o barco do Huckleberry Finn, aquele que tem uma roda de p ás na popa. Deita na água, com os braços apontando pra frente, e bata os pés. Tu vai boiar na superfície e andar a dois por hora, por ora.
2. Pega teus braços e faz com eles o movimento do moinho. Faz eles te levarem pra frente, com as mãos em concha.
3. Junta o 1 e o 2.
E presto! Tu já sabe nadar melhor que os teus amigos no açude.
Malandragem: Mantenha a cabeça dentro da água, respira no sovaco. E pronto. Ninguém te ganha.

DEPOIS DAS 15h30 NINGUÉM MORRE DE CONGESTÃO

Piscinas da SOVA, a pequena humilhante para os bebês que mijavam e cagavam nos trinta centímetros de água suja (era o mais punk do lance, o seu Garin limpava a água para o dia seguinte, mas no fim do dia era o grande desafio, quem tinha coragem de se jogar no valão? Eu fui uma só vez, foi a minha iniciação no mundo dos maiores.
A Piscina Média, ao lado, começava a menos de um metro e terminava a um metro e meio. Nada que se temer, mas ela separava a pequena da GRANDE. A piscina GRANDE tinha cinco metros de fundura ao norte, e tinha os razoáveis e convidativos metro e vinte em seu começo. Vã ilusã. Eu resolvi encarar a Grande em grande estilo. Não sabia nadar, mas inspirado pelos caras mais velharuscos que se jogavam " a morrer " do trampolim, me atirei no fundo, esperando pegar a nescadinha antes de afundar. Me bati, bebi um pouco da água azul daquela poça, e escadinha, estava salvo, ela não podia me matar.
Daí, enchi o saco do meu pai pra ele me dar 5 pilas pra comprar o GRAAL da minha infância: O MANUAL DO ESCOTEIRO MIRIM, publicado pela Disney, tinha acabado de chegar nas bancas. Fico devendo de contar como eu enchi tanto o saco do pai pra ele me dar o dinheiro pra comprar o Manual do Escoteiro Mirim, que tanto já havia enchido minha cabeça ao longo das histórias Disney by Carl Barks (Googleie, se te interessa), que ele, voltando de Santo Amaro, na frente do primeiro Super Artus, (aquele que distribuiu de graça algodão-doce, e eu entrei duas vezes na fila sem querer querendo) freiou o Consul, se virou e me deu os cincões: Toma, agora para de encher o saco!!! Eu que tava repetindo o mantra: Eu quero o Manual, mas não tenho o dinheiro - era dinheiro, um Pato Donald custava 0,60...

CAPÃO NUNCA MAIS, A GRAVAÇÃO, ou CAGADA TWENTY-SIX

Seis meses após chegar em Santa Cruz, eu morava em uma casa grande, e convidei dois parceiros pra dividir o aluguel. Sobrou um quarto junto da cozinha, que eu transformei em estúdio de gravação, aí um dia veio o Sandoval com seu baixo, o Sam e o Bino, de Vênus, e começamos a gravar um disco. Naquele tempo a moda era tomar os SHOTS, um trago de vodka com Teem batido num copo de martelinho. Tenho o áudio em meu iTunes pra provar. Na mesma hora, um dos outros viventes do lugar recebia seus antigos colegas de trabalho num banco, que vieram pra pernoitaren. Gravamos umas cinco ou sete músicas, criadas na hora (Bolori é foda) e capouco eu caio-me duro do trago. Os bolorianos restantes tentam me reanimar, e nada. Colocam o boneco pra dormir no quarto 2, sendo que eu dormia no quarto 1, e vão-se de volta a Venâncio, na Rural do Binokid. Lá pelas tantas eu desperto do coma, resolvo voltar pro meu quarto. Abro a porta e me deparo com um casal - amigos do parceiro do quarto 3 - fazendo o mó sexo no meu colchão de casal! OPA!, Sóre, dei uma boa olhada, pedi desculpas e me fui de volta... hehehehe

CAPÃO NUNCA MAIS, ANTES DE SER NUNCA MAIS

Capão da Canoa, litoral do RS, deixamos de ir na praia de Santo Amaro (vou contar como o meu primo Tonho por um detalhe não morreu lá num post próximo, mais uma "due") e começamos a ir para o litoral, o mar. Fomos para uma casa da prefeitura de Venâncio em Capão da Canoa, que abrigava três famílias por vez, a cada vez. Eu tinha onze anos. Juntava as minhas niclas pra comprar Sucrilhos no Supermercado Real, perto do Baronda. As três famílias se relacionavam, iam para a praia juntos, num fim de tarde, a Raquel, uma gata linda e adulta me convida pra jogar vôlei. Quando o lusco-fusco bateu, fim do dia, ela me pega e me beija na bocccccccccchecha, dizendo: Tu é um amor. Cara, pausa pra dizer o que é a Raquel. Uma morena de parar o trânsito em Nova York, alta e linda, cabelos longos e negros sobre um corpo malhado e bronzeado (pausa para o imaginário tomar conta). Mas é só isso. No outro dia eles foram embora, a dona Corália (o nome mais lindo que já vi) pegou seus moleques e voltou para a base. No outro dia, chegaram os Sperb, o seu Eli Bizarro e suas crias. Um tal de Julio, a Letícia e a dona Maria, sempre pronta para uma boa risada completaram o nosso veraneio. Vale dizer que aquelas casas foram as únicas onde eu encontrei o TRILICHE, que vem a ser o mesmo que o beliche, só que com três andares. Eu ficava sempre no lugar mais alto, mui embora era uma época em que não se ia mijar no meio da noite...

CAGADA 25 - JUBILEU DE SUCO GÁSTRICO

Minha irmã é a Rainha do Carnaval da SOVA. Verão bombante, termina o dia e a mãe serve a janta, um carreteiro delicioso à pampa, eu sei usar crase, e vamos logo pra Sociedade Olímpica Venâncio Aires pra ver o ensaio da escola de samba. Saio correndo, chego em primeiro, ninguém me bate no arranque, na queda de braço ou no nado crawl, e vale até hoje. Duvidei me derrubarem, mesmo depois de muitas ampolas e/ou (eu liko e/ous) cigarretos. Cannot. Sofram, miseráveis. Aí, cheguei (mais che do que guei, como diria do Loque Ropes, meu colega de Gazeta anos mais tarde), em primeiro na Sovinha, e comecei a passar mal, mal, mal, mal, quer que eu continue repetindo, e vomitei o arroz-e-linguiça na entrada do lugar... e me escondi no meio das plantas do jardim da entrada. Chega todo mundo e depara com aquela esga. Quem foi? Bá, que chato, uma poça de melaca bem onde todo mundo devia passar. Alguns beberrontes habituais do lugar foram acusados, e eu não aceitei aquela injustiça, já estavam dizendo que era um tal de Téio, ou o Dano Campos, não aguentei e confessei: Fui eu. Dava pra ver a decepção em alguns rostos, eles queriam que fosse algum dos bebevas da Sovinha...

A BONECA

Adicionar legenda
A gente era moleque e tinha soldadinhos de plástico pra fazer guerrinha. Aqueles mesmos que aparecem nos filmes Toy Story, de matéria, verdes. Só o Alexandre Nunes tinha soldados de chumbo (o Gilvan, primo do louco, também tinha). Mas um dia, meu irmão me convidou pra uma grande batalha que ia ter perto do Colégio Oliveira, na casa dum tal de Alexandre Wickert. Fui lá e fiquei louco: o Xande tinha uma MULHER de plástico. Imediatamente propus trocar o que eu tinha na mão, seis botões de jogo vermelhos pela gostosa de polipropileno. O Wicão, gremista, pergunta, o que eu vou fazer comn esses colorados? Eu respondi que pro time dele poder jogar bem, tinha que poder treinar contra o inimigo, contra os vermelhos. Vale tudo nesta hora. Ele topou e eu voltei pra casa com aquela gatinha vestindo um safári bege com calças de montaria. A pocha não durou muito, numa batalha, nos fundos lá de casa - Coronel Agra 1165, dias depois, ela se derreteu junto com outros companheiros de trincheira quando jogamos óleo de soja e botamos fogo, quem não conhece o Nomex que se role no chão.

ESCANTEIO FORÇADO

Sou amigo do Binho antes mesmo de nascer. Eles moravam numa casa de madeira do Antoninho Mello, e o Pedro Bala, pai dele, construiu uma casa novíssima, com parquê claro e tudo. No corredor, a gente armava um campo de futebol de botão e eu aplicava a técnica do ESCANTEIO FORÇADO: EU JOGAVA A BOLA PELA LINHA DE FUNDO E COBRAVA O ESCANTEIO!!!! Naquele tempo, pra nós, a regra era jambo, não era clara. Eu enrolava  meu amigo mais jovem e ingênuo. Um dia, o Binho me falou durante o jogo: TU JÁ OUVIU NO RÁDIO UMA MÚSICA QUE COMEÇA COM UM HELICÓPTERO??? Tratava-se tão-somente de "Another Brick In The Wall" de uma banda cujo nome era tão esquisito que poderia ser o zagueiro do meu coloradinho de plástico - Pinqueflóide. Pinqueflóide Gaúcho!!!!

AMIGOS MORTOS, NUNCA POSTOS. (Ó)

Eu perdi três grandes amigos para a ceifeira implacável. Todos quando eu ainda era piá.

BRENO LAGASSE - Um coração em forma de gente, o Breno compreendia qualquer pessoa e nunca julgava ninguém. Sempre tinha um pouco de tolerância nos bolsos das suas calças de tergal. Era o nosso líder (eu fui escolhido para ser o líder da Oitava Um no Colégio Aparecida, mas o Breno é quem nos conduziu ao longo daquele ano) Veio de uma família de marceneiros, anos mais tarde fiz a minha primeira cozinha lá. Segundo informações desencontradas, é o número 02 na imagem.

FÉLIX KONZEN - Posso vê-lo e ouvir sua voz a qualquer hora que eu quiser, outro líder nato, amigo de todo mundo, sabia contemporizar numa época em que essa palavra era extremamente necessária e ninguém mais sabia o que fazer. Teria sido fácil prefeito de Venâncio, ou cantor numa banda de sucesso.

FLAVIO - Morava na esquina da fumageira Flórida, onde minha mãe trabalhava, no primeiro dia em que fui na casa dele, ele brincava com aqueles bloquinhos de madeira da Xalingo, fazendo castelos, ruas e praças. Eu levei pra lá meus carrinhos Matchbox trazidos da Argentina e aquelas avenidas foram invadidas por um bando de arruaceiros com suas carangas envenenadas, no melhor estilo Grand Theft Auto. Era o melhor aluno do Aparecida, só superado por este chupa-info que vos tecla, eu fiquei em primeiro por três vezes (desculpe, a melhor média de notas do ano) e ele ali, coladito em segundo. A mãe dele era viúva, eles eram bem humildes, então eu  considero o Flávio como o primeiro. Pra mim foi fácil, eu tinha tudo, até Autorama. Foi a primeira pessoa que eu encontrei do tipo caladão, que só abre a boca pra largar aquela fala mortal, que arrasa com tudo em três ou quatro palavras.

Peço ajuda aos sapientes, qual o sobrenome do Flávio? Mano - 05 -  me ajuda!!!!!!

TWELVE TWISTS

Venâncio Aires, rua Osvaldo Aranha, tenho doze anos. Uma colega de aula da minha irmã, com 16, vem estudar aqui em casa. Lá pelas quatro da tarde, eu dou um bick no quarto, as duas estão fofocando sobre a cama. Chego mais, a amiga, que veio de outra cidade há pouco tempo, deixa eu beijar o canto da sua boca. Deixa eu tocar seus peitinhos sobre a blusa. Deixa eu até passar a mão sobre a área onde as duas pernas da calça Lee se encontram. O universo até pode ter outras coisas pra se preocupar, mas aquele momento ali ficou pra sempre.
Anos depois, eu peguei uma marreta e derrubei aquelas paredes, o lugar do meu primeiro contato com uma mulher de verdade virou apenas a mesa doze, treze e quatorze.
Dourado Bar, ali aprendi o básico da química, jovens não se misturam com velhos, colorados não se misturam com gremistas, arquitetos não se misturam com engenheiros, errepês com pepês, e tudo o mais, menos.

RI SE TE PERMITE

Piada:
O cara está hospedado na China e pergunta no hotel qual é o melhor restaura chinês do pedaço. Indicam pra ele um lugar tal, ele vai, tudo lotado, o "métle" diz pra ele:
- Ória, só tem rugal com aquele senhol que está zantando sozinho. O senhol se impolta de dividil a mesa com ele?
Com fome, o cara não liga, vai até o tchina, que levanta e fala:
- Toyoko Moyoko!
O cara não tem dúvida e se apresenta:
- Hilário Bandeira.
Apertam as mãos, sentam e mandam suas refeições escadaria abaixo em silêncio.
No outro dia, o cara gostou do rango e resolve ir de novo no lugar, cheio como sempre, só tem a mesa do cara sozinho, que levanta e larga:
- Toyoko Moyoko!
Ele, direto, responde:
- Hilário Bandeira.
fazem um sacode-osso, e jogam suas marmitas pra trás da gravata, e saem sem dizer nicas.
Outro dia e o cara vai de novo no resta. Mesma situáça, mas aí ao chegar na mesa ele decide falar com o cara na língua dele e sáuda:
- Toyoko Moyoko!
O olho puxado levanta e estende a mão, dizendo:

- Hilálio Bandêla!

Ahahahahahahahahahhahahahah
ah-ah-aaaahahahhahahahahahahaha
aaaaah-ah-aha-ha ahahahahahahahah
Chega. próxima piada, por favor.

Esta broma é porque lembrei do meu supatrupa Sam Well Barryl Hall & John Oates, que me contou uma vez este gargalhejo.

TSU, QUE NEM EM TSUNAMI

Aquela flor ali no TAG se chama TUTA no Ni-Hon, ou Japão para os incautos. Próbable se chama TSUTA, porque não existe a partícula TU no oriente. Então pode ser. Flor. A mãe do fruto, avó da semente, bisavó da floresta. What do you care about?

32

Trintidue foi o que viveu o Pazienza. Inda benji que a genche aprenge tudo o que precisa já no útero. O guri não era desenhista, ele aprendeu a desenhar para contar as histórias que aferventavam na sua capita. A melhor história é CUORE DI MAMMA. Três carinhas do tipo vagabaga: Zanardi, um azedo narigudo, Colasanti, ou Colas, um magrão boa-pinta (boapinta?) que pegava dirteto, e um gordinho, baixinho e narigudo que era o próprio Pazienza. Ele criou amigos imaginários, saca, tipo aqueles que tu tem, só não exercita.
Negócio seguinte, como dizia o Paulo de Tarso: Os três batem no apê da mina. Só tá a mãe em casa. Aí eles dão um shalá e entram no prédio, no apê. Dizem que são colegas de aula e têm um trabalho pra entregar. A mãe é uma MILFA, Mothers I'd Like to Fuck Adoidado, e os caras mostram umas fotos da filha trepando com o Colas. Aí propõem o lance, o rolo de negativos pela transa com a mamma. A mulher então decide trepar com os três, direto, e é aquela orja. Tem um grande momento, em que o Zanardi resolve comer o cu da mamãe, o cara desenha um logotipo. Não achei no Google as imagens, mais uma que fico devendo.

AINDA

Ainda sobre se achar reto em meio aos tortos:
SE SACARROLHAS FOSSE RETO, SÓ SE TOMAVA VINHO EM GOTAS.
Sacarrolhas ou Saca-rolhas? Ois dois são tortos.

PERFEITO PARA PRESIDENTE

Só o que vejo é gente falando como se fosse perfeita. Como se só eles soubessem tudo, só eles fossem a nata da nata, gente que nem limpar a bunda aprendeu. Brasileiros se chamando de brancos, quando todo mundo sabe que na época da escravatura o todo mundo da época trepou com o todo mundo da época, em pontos corridos. Não tem como ser de raça pura no país dos banguelas. O dia em que a gente pegar essa nossa fusão e tirar vantagem dela - interlúdio: Ayrton Senna e Nelson Piquet, seis títulos mundiais de F1, nunca tiveram ninguém em suas famílias que correu de carro. Gisele foi a primeira modelo da família Bündchen, Xuxa foi a primeira apresentadora dos Meneghel. É bom essa ilusão de que somos loiros, mas foi o mix-up que levou essa gente ao topo - voltante, o dia em que assumirmos nossa identidade, aí os quatro cavaleiros do apocalipse já se aposentaram e vivem com suas quatro damas do apocalipse (todas o são?) numa vila ao leste de Asgard, o sol será uma anã vermelha e Jesus já vai estar grisalho hehehe. Por enquanto, vai te iludindo com a mulher perfeita...

2700

Em 2700, seremos 72 bilhões de humanos. Comeremos capim processado e misturado com antidepressivos, guardaremos o nosso mijo, trabalharemos em nossos apartamentos, com telas de tv em todas as paredes, e nos odiaremos mais ainda. Vamos ser uma mistura de gado videota com Hitler e Howard Hughes.
Post 2700, obrigado a todos os 17 subscribers, aos visitantes ocasionais e devezenquandistas, sou o vosso fã.
Pra comemorar, a Karina Bacchona, peladucha.

A MESMA COISA, SÓ QUE DIFERENTE

Acho que os conceitos são livres e devem ser colocados em prática. Tipo alguém fala que dormiu em pé e um doido faz uma cama para dormir assim. Ocupa o mesmo espaço, é esquisito, mas vale por não deixar as coisas como estão.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

LA PAZIENZA HA UN LIMITE, PAZIENZA NO

Andrea Pazienza, monstro morto dos quadrinhos, tou devente essa, é o maior louco que as HQs europeias já cuaforaram, junto com o francês Vuillemin.
A história mais afuzelda do AP é a de Astarte, um cão de guerra do general Aníbal, que vem em sonho contar sua história pra um bicuíra qualquer. Os cães eram muito importantes para derrotar os romanos. A infantaria ítala vinha a cavalo, e a cachorrada era armada com uma sela com lâminas, e ao passar sob os cavalos do inimigo, cortavam seus ventres, deixando os bichos estripados e os centuriões a pé. E aí o pau comia. Tenho em papel, mas vou achar em digitalda e postar aqui. A cada dívida que pago, fico com outra maior. Mas é por uma boa causa. O cara é tão louco que fazia a textura com mulezinhas e homenzinhos trepando, veja na imagem, se teuzoinho ainda funguen.

SINAPSE MAIS PERDIDA QUE CEGO EM TIROTEIO

Cena: Os Black Crowes estão para fazer o seu primeiro grande show. No chão do quarto do hotel os guitarristas estão arredondando suas palhetas no carpete.
Eu uso as Dunlop .73, que tem uma tartaruguinha, são médias mas com pegada pesada, e as minhas cordas .12 comem elas. Aprendi isso com o Igo, que me deu a primeira, já gasta, mas que dura até hoje, mais de dez anos depois.
Tenho tonelitros de palhetas usadas, cada uma melhor que a outra, em um saquinho de matéria. Hoje fui tocar e o saquinho se recusou a aprecer. Não faz mal, minha casa em matéria de guitar pick é que nem de alcoólatra. Tem no vaso de flor, tem no banheiro, na gaveta dos talheres, agora, no headstock (cruzes!) dos instrumentos ou no escudo, onde todo mundo deixa, nunca tem.
Vou acender uma vela pro Negrinho do Pastoreio. Pronto, já acendi. Pffff.

SIDEKICK

Saí do meu escritório estúdio da minha sala, a noite tinha engolido tudo, bati com o pé em alguma coisa em cima do tapete. Não foi em cheio, mas de trivela, uma batida de lado. Só podia ser uma coisa: O Caramelo. Ele é da Pantone ® exata do tapete, e saiu assustado em disparada. Foi um custo acalmar o shano, se escondeu embaixo da escrivaninha da Naira. Ô Mello Yello, ou troco o tapete ou vou te pintar de outra cor.
Seria o sidekick aquele cara tipo o sideshow, em quem pra fazer graça tu dá umas pauladas gratuitas?

Ô LÍVIA! AH, ZEITE!

Li uma certa feita que não se pode dizer óleo de oliva nem azeite de azeitona, porque as palavras azeite e óleo derivam de azeitona e oliva. E que óleo ou azeite só podem ser de azeitona. Bão, daí como vamos chamar o óleo de soja que eu uso pra fritar aquele zoiúdo com farinha? Me passa o Zjiblorgmex de soja, por favor.
O lance é quie comprei umas azeitonas oliváceas baratex mas que deixam um cheiro muito bom nas mãos, mesmo lavando com sabão de Zjiblorgmex de coco.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

JIM CONNER, OU GINCANA


Lembro dos Aeros, os Chambordões, os Ford da minha infância.

GUIA ETÍLICO

Todos os dois leitores deste blog já devem ter visto que aqui o que mais tem é falta de assunto. Pra ter alguma coisa, preciso começar com outra. Entonzes, vai daí um App pra iPhone que eu criei e batizei de GUIA  ETÍLICO. Que taldo?

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

RANXEIROX

Encontrei em minhas andanças um livro FULL do Ranxerox, com as histórias em PB do começo, mais o final da saga de NY que eu não tinha visto. E mais um detalhe que me enlouqueceu: Descobri que o Andrea Pazienza, autor do Zanardi & Colas colaborou nos desenhos. Rank Xerox é uma técnica onde se faz um xerox de um desenho original, aí um xerox do xerox, até que os traços originais (de pref. em PB) se modifiquem, criando um novo estilo.

PODOFILIA


terça-feira, 21 de setembro de 2010

AUTCHI

Vou forestar hoje

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

1979+1

Um resumo do GP do Brasil de 1980. os 70 ainda ecoavam, havia dois tipos de carros no grid, os com e os sem aerofólio dianteiro, cadiquê o efeito asa era permitido. Ver o Colin "Corrida de um pé só na escada com o Jim Clark" Chapman, as gatas da Coca-Cola, o Gilles Villeneuve, cinco minutos percados da tua vida que valem cada rórtbít. Couchilée do Clubinho do Gominha.

sábado, 18 de setembro de 2010

SUFRAGATIL

PAPO DE UTI

- Ai, meu velho, tu tá nas últimas...
- Não... minha velha... eu ainda estou aqui.
- Lembra quando a gente casou e foi pra praia dos Pescadores e...
- Não, minha velha, a praia dos Pescadores era mais abaixo, nós fomos pra praia Grande...
- Lembra que a gente ficou naquela casinha azul que...
- Não, minha querida, a casa azul era do outro lado da rua, era uma casa violeta.
- Você pescou o nosso primeiro almoço, um robalo, e eu...
- Era uma Garoupa.
- A gente ficou de mãos dadas olhando o sol se pondo.
- O sol estava nascendo.
- Escuta, tu vai ficar me contradizendo até quando? Até o momento de ir para os braços do nosso Senhor?
- Deus pode ser uma mulher...
- Ah chega, cadê a tomada?
- Clic - piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

MOKUME GANE

A espada do smaurai é feita somente usando a técnica do Mokume Gane. É um modo de fundir dois metais em camadas, pra somar suas vantagens.
O metal mole é flexível, mas não segura o fio. O metal duro retém a afiação, mas quebra como vidro. Usando o Mokume Gane, se chega a uma espada que segura o fio e é flexível, ao mesmo tempo. Tuta é cultura imbecilda. Seria o mil-folhas do Homem de Ferro?

ALL OVER THE WORLD

Vejam a ultrapassagem de uma nanica japa sobre uma gigante inglesa, como VAREIEN as narrações ao redor do uold.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

HOPE, MAG, MAG, HOPE, MOPE, HAG, HAG MOPE. BY IZZY RUEBENS





Maggie Chascarillo é o personagem principal em locas. Seu verdadeiro nome é Perla Luisa Chascarillo, "Maggie" é um apelido dado a ela por um mecânico amigável em uma garagem em sua cidade natal, Huerta (funis), na Califórnia.Maggie também é conhecido por uma série de outros apelidos. Sua tia, Vicki Glori, muitas vezes chama de "camarão", enquanto sua amiga e amante Hopey Glass chama-Maggot ou Mag. (Chascarillo é um nome engraçado, o que significa "história engraçada", em espanhol).
  Maggie é parte de uma grande família Mexicano-Americana, com filiais em dois estados. Seu pai, Nacho Chascarillo, vem de uma família no Texas, com conexões no pro wrestling mundial. Nacho é um mulherengo, sua própria irmã, Vicki Glori, diz que ele é o tipo de homem que nunca deveria se casar. A mãe de Maggie, Quina, é uma mulher, vaga apático com algum tipo de baixo grau da doença mental. Maggie tem três irmãos (Manuel, Angel, e Ruben), mas ela está mais próxima de sua irmã do miúdo, Esther.
 Nacho e divórcio Quina quando Maggie é ainda uma criança, e os ventos Maggie vivendo com Vicki Glori. Vicki é um campeão de wrestling profissional, uma mulher dura exigente com nenhuma experiência de criação de filhos, e seu relacionamento com Maggie é uma tarefa difícil. Maggie parece ter relativamente pouco contato com seus pais ou irmãos após o divórcio e ela sofre de infelicidade.Felizmente, Maggie tem uma compreensão melhor amigo, Letty Chávez, que introduz Maggie a música punk. Maggie tem um dom natural para consertar as coisas, e ela logo se torna um aprendiz de mecânico.
 Letty morre em um acidente de carro enquanto ela ainda é jovem. ex-babá de Maggie, Izzy Ortiz, tem pena dela e tenta preencher o vazio deixado pela morte de Letty, introduzindo a Maggie Hopey Glass. O doce, tímida Maggie eo Hopey rebelde logo se tornam amigos rapidamente, para grande desgosto de Vicki Glori e Terry Downe, a namorada lésbica de Hopey. Hopey e Maggie se apaixonar, começando um romance on-off que irá durar por muitos anos.
 Apesar de seu amor por Hopey, Maggie não é completamente lésbica, ela está em constante queda por homens bonitos, muitas vezes com resultados infelizes.Maggie se torna um mecânico "prosolar", especializando-se em robôs e reparação foguete. Este percurso leva-la em uma série de aventuras em países exóticos, no decurso da qual ela vive um amor não correspondido, mas poderosa para Rand Race, um mecânico bonito prosolar que também teve um caso com o amigo de Maggie Penny Century. Sua experiência com Rand Race abala a confiança Maggie auto-tanto que desiste de sua carreira e retorna à Hoppers estar com Hopey (que, evidentemente, estava dormindo com Terry novamente sempre que Maggie está fora da cidade).
 Maggie come muito, ganha peso, e vive com Hopey por algum tempo, mas depois se afasta quando Hopey sai em turnê com banda de Terry, La Llorona. Após a partida de Hopey,  Maggie quase cai na conversa do seu amigo de infância, Pedro Libre "Speedy" Ortiz. Tudo termina tragicamente quando o caso Speedy com Esther provoca uma guerra de gangues, deixado por Maggie, confuso, Speedy se mata.
 Maggie vai viver com Vicki Glori e se envolve com Ray Dominguez, outro velho conhecido que há muito tempo tinha uma afeição secreta para com Maggie. Seu caso tem a duração de cerca de dois anos, mas termina quando Maggie vai para a Costa Leste para se reunir com Hopey. Esta reunião é breve, no entanto, e uma viagem leva Maggie para o Texas, onde ela voltou a se envolver nos assuntos da família. Enquanto no Texas, Maggie também se reúne com Rena Titanon, uma grande lutadora e rival de Vicki Glori  a quem Maggie veio a conhecer durante os dias como mecânica.
 Hopey e Maggie encontram-se uma outra vez e se estabelecem em Los Angeles, mas elas não permanecem sob o mesmo teto por muito tempo. Por um tempo, Maggie trabalha como assistente pessoal de Norma Luna, um alpinista social fora de controle e ex-mulher do excêntrico bilionário HR Costigan. (Que namora a Penny Century) Maggie se casa com um punk velho chamado Tony (Top Cat) Chase, com quem ela já teve um breve namoro muitos anos antes, e Hopey se pega com uma mulher aborrecida chamada Rosie. No entanto, Hopey e Maggie podem esquecer todos os outros, pois eles ainda são melhores amigas e, ocasionalmente, ter relações sexuais.O casamento de Maggie previsivelmente termina em divórcio, mas ela ainda permanece distante de Hopey. Ela consegue um emprego de gestão dos Apartamentos Capri, um complexo em San Fernando Valley. Maggie também tem as que lidar com o tratamento de Izzy Ortiz, cuja loucura fica pior e pior. Como Izzy se deteriora, Maggie tem seu primeiro caso amoroso com uma mulher diferente de Hopey. A mulher em questão é a linda Vivian Solis, AKA Frogmouth, uma stripper trashy e aspirante a atriz que leva Maggie aos lances de seu namorado, um gangster wannabe chamado Sid Doan. Maggie faz o seu melhor para ajudar Vivian e salvá-la das garras de Sid abusivo, mas Vivian se recusa a comprometer-se a ela e vai embora, deixando Maggie inconsolável. Ao mesmo tempo, a loucura de Izzy atinge o seu clímax e Maggie começa a ver as mesmas visões diabólicas que têm assombrado sua velha amiga há muito tempo. Izzy desaparece depois de queimar sua casa e pode até mesmo ter morrido, apesar de Maggie tentar salvá-la.
  Em seus quarenta anos agora, Maggie parece "mãe de alguém", mas apesar de muito sofrimento e desilusão parece que atingiu uma espécie de paz. Os residentes dementes do Capri parecem precisar dela. Hopey disse a Maggie que a ama várias vezes ao longo dos anos, e Maggie finalmente pode acreditar nela.
 Quando jovem, Maggie é muito atraente e sexy. Ela ganha peso com facilidade, no entanto, ela admite que come e bebe cerveja, quando ela está deprimida - que é freqüentemente. Seu rosto nunca se perde a beleza de seus dias mais jovens, embora, e Hopey nunca reclamou.
 Maggie pode consertar qualquer coisa, mas o trabalho mecânico  na sociedade mexicana é obra do homem, e essa atitude masculina, muitas vezes faz com que Maggie fique desconfortável. Como Izzy, Maggie é um pouco dividido entre sua formação tradicional mexicana (representado por sua família) e para o mundo moderno americano, representado pela sua carreira de mecânico e sua vida lésbica punk com Hopey. Maggie ama seus parentes, especialmente Esther, mas às vezes a família dela parece como "um mexicano Beverly Hillbillies".
 Maggie é uma fã dedicada a revistas de quadrinhos, e tem claramente gasto uma enorme quantidade de tempo na frente da televisão: mesmo quando bêbada, ela pode se lembrar (e cantar) jingles publicitários de quase 40 anos atrás.
 Maggie, sua personalidade é o que finalmente faz dela a pessoa mais calorosa e amável em Locas. Apesar de nunca ser hipócrita, Maggie é fundamentalmente uma espécie de bom coração, ela pode queixar, mas ela faz o que pode para ajudar, mesmo sendo difícil, a pessoas sem amor como Vivian e Izzy. Maggie está disposta a acreditar no melhor de todos até que seja comprovado o contrário, a única pessoa que ela já manteve um rancor é Terry Downe, e mesmo nesse caso, levou anos para Maggie a perceber o quanto odiava Terry e por quê.
A natureza amorosa de Maggie é o melhor indicado no seu relacionamento com Hopey, para Hopey está longe de ser fácil amar. Hopey admite que Mag é "uma espécie de mãe", mas ela ama Hopey incondicionalmente e está sempre disposta a perdoá-la. A atitude de Maggie tem afetado Hopey, também, porque Hopey também ama incondicionalmente Maggie.Infelizmente, nunca Maggie percebe o quão boa ela é. Maggie sofre com a falta permanente de confiança, e ela está sempre repreendendo-se por seus erros e fracassos, tanto reais quanto imaginários.
 Com exceção de Terry Downe, quase todo mundo gosta de Maggie, e ela é fácil de amar. Tony Chase não tem amargura para com Maggie, após seu divórcio, e só lamenta que ele não poderia fazer melhor por ela. Mesmo muito tempo depois, Maggie continua a ser um símbolo de um amor perfeito, idealizado para tanto Ray Solis Dominguez e Vivian.

QUALÉ O TEU ASSUNTO?

Imagine-se numa feira. Você está num estande, você trabalha ali, e explica pras pessoas qual é o babado,  o esquerdo ou o direito, seja um completo ignorante a respeito ou um mestre na arte. Por exemplo, morangos. Você teria saco pra falar sobre morangos o dia inteiro, com alguém que já plantou em cima de uma montanha na Áustria ou um leigão que achava que morango era um tipo de iogurte? Imaginou? E qual seri o assunto?
Pra mim, guitarras. Eu poderia passa duas eternidades e meia falando sobre aquele treco. Poderia explicar como funciona um captador magnético para sete bilhetas de gentes, juro. Não é nada de mais, guitarras, carros, motos customizadas, isso tudo é mainstream do excitante e energético. O que eu queria saber: Qual é o teu assunto, que tu explicaria tintim por tintão para todo e qualquer povo, com prazer?

ATENÇÃO ESCOLA, COMIGO INICIOU, VAMOS LÁ!

Esse era o comando do meu profe de deseducação física, o Juca. Formado no exército, ele disse numa palestra num dia de chuva que o homem devia viver livre, sem lar, correndo pelado pelas planícies e gritando bastante, para reforçar a área pulmonar. Oqueijo.
O que eu vim falar mesmo é que a ditadura militar que aconteceu anteontem fez muita coisa boa pelo país. É só dar uma banda na América e ver. Temos correios por causa deles. Temos estradas, luz elétrica, éagua e esgoto, pode ser mal e porcamente, mas é por causa deles. O Brasil tem uma padronização de regras para instalações elétricas que poderia ser usada como molde para a constituição de um novo país. Estou exagerando? Ta bom, pode ser. A Venezuela Superresierva de Hidrocarbonietos é um dos países mais ricos do mundo, só que não tem luz metade do dia. Que fábrica vai querer se instalar lá? O Tchávez pensou nisto e comprou os velhos moldes da Lada, vai fazer os russinhos no trópico. Aliás, a China é o país que pegou os moldes velhos de tudo o que tinha pra fazer na antiga URSS e botou seus olho-de-risquinho a trabalhar nisto. Simples assim. Traz a fábrica que aqui tá cheio de gente desesperada pra trabalhar. O custo é que eles estão explorando seu próprio meio ambiente (mineração, petróleo, madeira, etc) sem REGRAS para enriquecer rapidamente. Vai chegar o dia do colapso da Vermelhona, claro que não veremos isto, mas vai. Daí, sabe qual o único país que terá sobrado, com recursos naturais a ufa, localização boa pra Europa e USA, e que tem as melhores putas do universo? O véio Brasil véio, véio.

Na foto, 74, De listrado, o Prof. Juca (Freddie Mercury), Nao sei, Acho que é o Chaleira, Odorico, Zuca (Dakota Fanning), abaixo Dani Campos, Volnei Falkenbach e o Não sei Gaúcho.

LOCAS - LAS MUJERES PERDIDAS

A Naira tá fazendo Filosofia, e trataram numa aula de eudemonia. Rapijamente localizei no meu set Hernandez a página em que Rand Race e Maggie Chascarillo e o pilotero estavam indo de barco para Chepan, uma ilha onde os locais não aceitam que é uma ilha, eles falam que o local é uma ilha só por causa da água.


UMA SOMBRA PASSOU POR AQUI

Ele parece um cara comum. E é, mas ele carrega uma marca incomum. Há um ano, ele fez a sua primeira tatuagem. Quando ela ficou pronta, era uma serpente que se enrolava em seu braço abria sua boca roxa exibindo dois dentes finos. Naquela noite, ele sonhou com a serpente, num lugar onde chovia fogo do céu. Ela estava fugindo. De repente, começa a queimar por dentro e dela saem milhares de pequenas serpentes. Elas se reúnem e formam um cavalo, e o pelo deste animal era feito de chamas. Ao acordar, no outro dia, a sua tatuagem era... ele ficou sem ar... era... era... um cavalo de fogo!
A princípio, pensou que era uma pegadinha, que o tatuador estava a serviço de um programa de tv. Mas não tinha dúvida, aquilo era uma tatuagem, tinha as cicatrizes e tudo, aliás era A tatoo que ele tinha feito ontem. Só que era outra coisa. Ele tentou levar uma vida normal, ter um emprego e uma namorada, mas aquilo assustava as pessoas.
Aí que ele vira um errante, anda de cidade em cidade, como um andarilho. Era melhor assim. A imagem mudava toda noite, mostrando uma tragédia que acontecia no dia seguinte. No primeiro dia, um tratador do zoológico caiu no fosso das serpentes e foi atacado por elas, morreu irreconhecível. No segundo dia, uma empresa de tintas pegou fogo, matando quase cem funcionários. A marca da empresa era um cavalo.
Mas hoje é um dia especial. Ele sonhou que morria, e a tatuagem trazia a sua imagem, deitado, cheio de sangue. Era só uma questão de esperar?

IRMÃOS, O FIM ESTÁ PRÓXIMO. O FIM DA ESPERA.

Desculpem o piloto, o cara é marisco, não tem mão

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

ETs TEM ROUPA SUJA PRA LAVAR?

No meu prédio tem uma máquina de lavar que produz um som que o véio Doppler ia ficar doidão. Ou isso ou os ufos tão usando as birutas do aeroclube, que fica logo ali, em cima da montanha-ferradura.

NANO FALANDO

O Nano é um negão de 150 quilos, e me disse: É, pelo jeito vai dar a dona Dilma Ruchefe. Se o Nano tentou falar o sobrenome da Dilma, então já é.

ADITOS


Na minha opinião, os livros são drogas, pois levam a mente das pessoas para longe do corpo, e deviam ser tratados como tal.
"Eu comecei com um paragrafozinho... agora nem o James Joyce satisfaz mais!

EIA-REIA

Tem aquela piada da mulher que tinha os lábios tão grande que era aquela bateção até quando caminhava. Aí ela, que era das glonha, pegou o humilhante e procurou a clínica do Pitanguy, mas a cirurgia custava faivgrent, cinco mil dolásticas. Ela não tinha esse dinheiro, retornou ao hotel, pra pegar o busa no outro dia, arrasagem.
Mais tarde, chega um recado para ela: Da clínica, dizendo que a cirurgia seria por conta da casa. Aí, foi, fez os procês, reduziu e já tava descansando na cama do hospital, quando chega um buquê de flores e um cartão: "Obrigado pelas minhas novas orelhas, assinado Niki Lauda"

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

CAÇAPETES

Capacetes clássicos, formas simples. Só isso. O do Piquet, com a gota, que sugere movimento, é o máximo de extravagância. O do Hill também E não passa daí, menino!, originalmente o logo é de um clube de remo inglês, pelo qual o Graham começou a correr (!). O cavalinho da Ferrari veio de uma pintura na carlinga (que palavra legal) de um avião. Tudo vem de algum lugar.

BUETEN

FAIL E FEIO

Quem montou essa mochila não teve infância...

OBA! TAÍ A OBA!

terça-feira, 14 de setembro de 2010

UZUGURI

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

DESCULPA O SOM


Mas um brinquedinho destes deve ser legal pra espalhar os pensamentos no piso.

TINHA QUE TER A VER

O verbo TERQUE é muito conjugado: Tu TENQUE isso, Tu TÍNHAQUE ser de outro jeito, Tu TERÍAQUE estar lá, e eu acho que as coisas TINQUE ter a ver com elas mesmas. Tipo, escrever o número do prédio na fachada.