sábado, 25 de setembro de 2010

CAGADA 25 - JUBILEU DE SUCO GÁSTRICO

Minha irmã é a Rainha do Carnaval da SOVA. Verão bombante, termina o dia e a mãe serve a janta, um carreteiro delicioso à pampa, eu sei usar crase, e vamos logo pra Sociedade Olímpica Venâncio Aires pra ver o ensaio da escola de samba. Saio correndo, chego em primeiro, ninguém me bate no arranque, na queda de braço ou no nado crawl, e vale até hoje. Duvidei me derrubarem, mesmo depois de muitas ampolas e/ou (eu liko e/ous) cigarretos. Cannot. Sofram, miseráveis. Aí, cheguei (mais che do que guei, como diria do Loque Ropes, meu colega de Gazeta anos mais tarde), em primeiro na Sovinha, e comecei a passar mal, mal, mal, mal, quer que eu continue repetindo, e vomitei o arroz-e-linguiça na entrada do lugar... e me escondi no meio das plantas do jardim da entrada. Chega todo mundo e depara com aquela esga. Quem foi? Bá, que chato, uma poça de melaca bem onde todo mundo devia passar. Alguns beberrontes habituais do lugar foram acusados, e eu não aceitei aquela injustiça, já estavam dizendo que era um tal de Téio, ou o Dano Campos, não aguentei e confessei: Fui eu. Dava pra ver a decepção em alguns rostos, eles queriam que fosse algum dos bebevas da Sovinha...

Nenhum comentário:

Postar um comentário