Doutra feita, meu tio vivente Jorge estava com um bando de venâncio-airenses em São Paulo, e foram experimentar uma novidade que prometia muito por lá, a tal churrascaria. Numa outra mesa, estava o Jorge Benjor. Todo mundo ficou se acotovelando e sussurrando, com os indicadores na direção do ilustre filho da dona Silvia Saint Ben, e ele resolveu ir lá falar com o louco. Se apresentou, disse ser fã e do sul, e convidou o cara, se quisesse, após jantar, que se juntasse com eles, à mesa. E não é que o Babulina veio mesmo? Ficou com os caras até o final da noitada. Tem vários ilustres de Venâncio que podem atestar esta contagem.
Mural da história: Quem não se comunica, nunca vai chegar a ser Chacrinha.
Salve Jorge!
ResponderExcluir*O único porém é que o teu tio Jorge (gente fina prá caramaba), é muito lento no atendimento lá na pastelaria dele, deve estar pensando até hoje ness ebate-papo que teve com o Babulina.
sandovas