E digo mais: o músico tinha que ser nosso (nós, o seu público) vizinho, ouvir nossas histórias. Aliás, já descobri que não tem curso em Stanford, Yale ou Harvard, Oxford ou UCLA que se compare a ouvir as pessoas, deixar elas abrirem o coração. Às vezes, elas nem precisam estar sabendo. Gosto de ir num lugar silencioso, Lojas Âncora de prédios, tipo Renner, e ficar escutando os diálogos ou mesmo as coisas que as pessoas dizem pra si.
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