Ontem foi a penúltima-última reunião do Conselho de ZH. Isto perchê fomos convidados pelo jornal a participar da primeira reuniana do próximo conselho, em 10 anos, é a primeira vez que isto acontece. O editor-chefe Ricardo Stefanelli, que é minha preferência nas conversas mais do que qualquer colunista ou penca destes, porque o Stefanelli traz a luz que ilumina, ele é o portador da visão, é o trilho do autorama e o tinteiro dos artistas, bom, voltando a este planeta, o Ricardinho, como todos chamam, pediu sugestões para o Conselho, pois ZH tem 23 conselhos, de cadernos e editorias, e este é o Conselhão, nas palavras dele. Pois eu apresentei o iZH, o Índice Zero Hora, onde cada conselheiros (e ex,-conselheiros, sugestão não sei de quem) podem dar notas a itens de ZH, da foto da capa à diagramação, do tamanho das letras ao humor do Sant'Ana, you name it. o que se quiser perguntar, pode ser respondido. O que Zero Hora quer saber de si mesmo? Estas notas serão colocadas num painel dentro da redação e se saberá o impacto delas em pessoas que a empresa escolheu, por vários motivos vários, não se pergunta onde fica o Alegrete.
Um conselheiro trouxe uma informação rara: O portéiro do prédio dele mandou avisar que desde que ZH trocou o tipo de papel (trazido da Finlândia) o Correio do Povo virou o melhor pra começar o fogo do churrasquinho que ele faz dia sim dia quase que também. ZH não suja as mãos, mas não é boa pra começar incêndio. Frase trúbia.
O legal é que vai ser implementado, Tutacom na fita! É nóis, manô!
No domingo, deve sair a LATA do animal na página 2.
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