quinta-feira, 24 de novembro de 2011

ABOTOÁRIO - CACO STORCK

A gente olha de longe, mesmo que a um metro. E não consegue imaginar o que se passa dentro do outro. Só sei que perdi um parente, um amigo, uma parte da minha vida. Caco Storck, mais velho que eu, irmão da minha madrinha Carla, me judiava quando eu exagerava na confiança nos recreios do Colégio Aparecida, foi meu colega de trabalho por anos, companheiro de apartamento em Porto Alegre. A notícia chegou tão de repente que a gente acha que tudo transcorreu suavemente. Duvido, o Caco amava a vida, a morte deve ter tido um trabalhão para derrotar esse cabra.

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