sexta-feira, 30 de abril de 2010

UNDER MY THUMB

QUAL A COTAÇÃO DO GALATO?

lookalikes



O DOCE SABOR DA VITÓRIA! KOLINOS!

Ontem eu tava tomando café com um faixa, aí numa tevê ali perto apareceu o MV Bill na propaganda da Nextel. O rapper começa a listar seu currículo e meu amigo não aguenta:
- Olha só, o cara tá se achando, eu sou isso, eu sou aquilo, que arrogante...
Pois eis que rezei um bilhão de anos por esse momento: Saquei o Notebook, conectei no tal de Uaireléci e mostrei vários comerciais da Nextel pra ele: Em todos, o protagonista está caminhando, com pressa, listando os seus grandes feitos e alguma indiscrição e "humanice" também. O que provei com isso? Que esses roteiros são escritos para cada pessoa e que a arrogância é de propósito, o lema dos caras é "Bem vindo ao clube". Para colocar uma cereja, ainda achei um video do negão dizendo que era muito tímido, que tremia de pavor quando tinha que falar com muitas pessoas, enfim, people like us.
A minha vida inteira eu me empanturrei de conhecimento, porque sou glutão de informação, e sempre encontrei gente que insistia em manter-se ignorante. É quase só o que encontro, o tempo todo, mas hoje eu consegui provar o meu ponto de vista e destruir um julgamento apressado, o primeiro de minha vida! Parabéns pra mim, o mundo está muito melhor hoje. Vocês podem não notar, mas está.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

ESSA VAI PRO SANDORBALL

IMAGINA EU COM UM DESTES LÁ NA CORONEL AGRA

WHO'S WHO?

PLAYGROUND DOS SONHOS

FARLEADAS

Quem conheceu o Farley, sabe do que tô falando.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

CAGADA 24 - O SEM SANGUE

No meu primeiro dia de segundo grau consegui um emprego, via uma camiseta cuja história contei dia destes, e fui ser colega de trabalho da Jussara. Fiquei amigo de seus filhos, e a casa deles era muito diferente: O pai viajava e a mãe trabalhava, não havia gato pra tomar conta da casa, então os ratos eram os donos. Eu, depois de sair deste emprego, comecei a aprecer a toda hora na casa. Pra parecer cool, eu ia até a cozinha, pegava uma bolacha e ficava roendo, não pela fome, mas pelo Status Quo (Googleie, se quiser). Um dia, cheguei lá, com meu skate Torlay importado (também já foi postado) pra gente dar uma banda, fui na cozinha, peguei uma bolacha champagne aventada e fiquei roqueroque nela, e aí, comequié, vamo rolar ali na calçada da prefeitura, bro... de repente o caçula da família, um alemãozinho branco e miúdo que a turma chama até hoje de SEM SANGUE me larga essa:
DEIXA EU DORMIR, SAI FORA, TU SÓ VEM AQUI PRA COMER! E eu com uma bolacha pelo meio na boca. Nunca mais comi uma bolacha Champagne eté hoje. Hahahahaha

A MÃE DO LEILÊI

Eu fui a praga. A peste. A desgraceira. Eu tinha sete anos e vivia nos quintais dos vizinhos. As mães dos meus amigos me viam e escondiam os biscoitos. A mãe do Pelé e do Leilêi, dois morenos que moravam a uma quadra da minha casa, me enxotava dos seus fornos com um tirador de cinzas. Ela sustentava a família fazendo bolachas para vender, e eu ia pelo cheiro até a sua casa... no fim, de tanto eu insistir, ela me dava algumas bolacjhas de polvilho, o seu mau humor fingido não esciondia o orgulho das suas bolachas, eram as melhores que haviam na terra do Vassa-Rato.

DO TEMPO EM QUE CRIATIVIDADE NÃO ERA PROIBIDA


DO BLOMES DO GOG

Do Blog do Gomes, meu bruxildo internetesco:



VINHO BUENO

SÃO PAULO (convites, please) – Olha que legal a notícia enviada pelo Dú Cardim. O Galvão Bueno terá um vinho e um espumante com seu nome, feito pela turma da Miolo, em Bento Gonçalves. Lançamento em agosto. E deve ser coisa boa. Primeiro, porque dizem os entendidos em suco de uva que a Miolo faz vinhos de qualidade internacional. Depois, porque o Galvão conhece vinho.
Tenho umas histórias divertidas com ele em longos jantares por esses anos de F-1. Uma vez, na Austrália, estávamos num restaurante chique, caro, mas dentro de nossas possibilidades de verba miserável. Só que o Galvão resolveu escolher o vinho. E o cara nunca teve o hábito de ver os preços antes de pedir.
Fodeu, pensei. Do jeito que a gente bebe, serão umas seis ou sete garrafas. A 150 dólares a garrafa, fodeu.
Mas Galvão pediu, ele sempre escolheu direito, justiça seja feita, vinho australiano é bom, e quando veio a quinta garrafa, concluímos, nós, os da ala miserável, que estávamos fodidos na hora de dividir a conta. A verba da viagem toda iria naquele jantar. Então, tive uma ideia, quando ele se levantou para fumar, ou para ir ao banheiro. Expus à mesa. Ninguém achou que daria certo, mas era uma tentativa. Afinal, estávamos fodidos, de qualquer jeito.
Galvão voltou. Já tínhamos engatado um papo rumoroso sobre colegas de profissão, e eu mandei: quem tá bem é o Bolacha, rico pra cacete.
O Bolacha é o Luciano do Valle.
Tá morando em Porto de Galinhas, puta mansão, e você naquele sítio ridículo em Londrina, eu disse. Aí o Galvão subiu nas tamancas. O Bolacha? Que é isso? Minha fazenda tem até pista de pouso, não sei quantos bois, não sei quantos pés de jaboticaba e etc e tal. E eu botando pilha, porque o Bolacha tem até ofurô na cozinha e ar-condicionado na garagem, e ele rebatendo, minha fazenda tem energia eólica e estufa com orquídeas, e todo mundo na mesa apreensivo, até que veio o momento glorioso. Tanto eu falei que o Bolacha estava rico, e que com ele ninguém metia a mão no bolso em lugar algum, que o Galvão bateu na mesa e decidiu. Vocês querem saber? Eu pago a merda dessa conta! Queria ver se o Bolacha iria pagar essa merda!
E foi assim que minha verba sobrou naquele ano em Melbourne.

UM TRINTA AVOS

Três por cento de ti são merda, merda pura, merda não-cagada e fedorenta. Então, não fica te achando a melhor coisa desde a melancia sem semente, tu no máximo é 97% puro, baby. Hahahahahahahahahahahhhha

NUNCA SE ESQUEÇA, NEM UM SEGUNDO

Que as maiores fortunas do mundo,
Que todas as proezas da NASA
Que os certificados mais ISO do mundo
são feitos por gente que, para ser considerada saudável,
tem pelo menos um quilo e meio de merda
dentro de si.

PEQUENAS HISTÓRIAS GRANDES 1

Dona Catarina tem uma família grande. No centro da mesa da sua casa, estão dezenas de porta-retratos de todos os seus filhos, genros e noras, netos, amigos, vizinhos. Como numa comunidade, tem uma harmonia entre elas, feita pela mão da dona da casa. Se duas pessoas na família brigam, Dona Catarina coloca os seus quadros juntos, dentro de um vaso de flores, e rega os retratos junto com a planta. Ela coloca alguns de castigo - na cristaleira, na parte de baixo há uma gaveta grande e escura, o limbo das almas versão doméstica, mas todos voltam para o centro da mesa, cedo ou tarde. Parece uma festa, ou melhor, uma rave, todos juntos sobre a fórmica azul naquela luz de primavera que entra pelos furinhos da cortina branca.

SCHUMACHER NA MCLAREN?

Sim. O capacete é o do Schupitz, mas o recheio é Coulthariano. O Escocês ficou sem capacete, si lá por que e o Google não me diz, pegou emprestado um dos do alemão. nesse ano a McLaren comprou os serviços de aerodinâmica da mesma empresa que fez os Sea Harrier, o bico do carro é claramente de caça. No entantinho, foi muito fraco aquele ano dos ingleses.

STUPIPATO PICTURES PRESENTS
















RICO'S

Trabalho do Rico, meu filho, para a minha agência. Eu achei o bicho nas galinha!

BRINCAR DE ESCONDER

Quando a gente era moleque - e até um tanto quanto marmajno - brincava de esconder nas quadras das casas dos amigos. Era muito legal, diversão simples que dispensava computadores, telões e vinhos importados. Não digo que a sofisticação seja ruim, MUITO PELO CONTRÁRIO, o frugal é o mais sofisticado.

A MAÇONARIA E O TOP BLOGS TÃO ACEITANDO QUALQUER UM...

Pelo menos recebi um convite com meu nome e o nome do meu blog. Se for sacanagem, foi muito bem feita.

THE CHEATING BASTARD HAD A PORSCHE... EEA-EEA-HOE!

Na traduca baratinha, Cheating Bastard é algo como "Traíra Filho da Puta" no idioma do Cabral. E a chifruda riscou o carro do cara com as guampas ainda por cima! HAHAHAHAHA

SÁIN O' ZE TAIMES









MINIMALISMO