terça-feira, 4 de novembro de 2008

Su-hino Nacional

Toda hora a gente recebe e-mails com algumas frases e os textos já vêm com comentários incluídos. Fico imaginando se isso pega em tudo.
Tipo o Su-Hino Nacional...

Ouviram (só ouviram, ninguém viu?) do Ipiranga às margens plácidas
De um povo heróico (povo heróico? Onde?) o brado retumbante, (brado é grito, foi só um berreiro)
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, (fúlgidos, taí uma palavrinha que a gente usa toda hora)
Brilhou no céu da pátria nesse instante. (foi um instante e só?)

Se o penhor dessa igualdade (Mal foram libertados, já penhoraram a igualdade)
Conseguimos conquistar com braço forte, (Um braço só? O País é maneta?)
Em teu seio, ó liberdade, (Um seio só? Que gente mais esquisita)
Desafia o nosso peito a própria morte! (clara significado frase de cheia)

Ó Pátria amada, (mamada?)
Idolatrada,
Salve! Salve! (Salvar? Do quê?)

Brasil, um sonho intenso, (um sonho, agora entendi tudo) um raio vívido (um raio dura menos de um segundo)
De amor e de esperança à terra desce, (estava nas nuvens)
Se em teu formoso céu, risonho e límpido, (por enquanto o autor do hino é um meteorologista frustrado: raio, sol, céu límpido - sem mencionar que o céu ri)
A imagem do Cruzeiro resplandece. (Só uma imagem? Não é um cruzeiro de verdade? É astrônomo também)

Gigante pela própria natureza, (Grande e bobo?)
És belo, és forte, impávido colosso, (tá elogiando ou ofendendo?)
E o teu futuro espelha essa grandeza. (A grandeza é só um reflexo num espelho)

Terra adorada, (por quem?)
Entre outras mil, (mil? não tem 200 nações no mundo todo)
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada! (Pá tramada?)
Dos filhos deste solo és mãe gentil, (Os filhos do solo: Batata, feijão, arroz, couve, cenoura)
Pátria amada,
Brasil!



Parte II

Deitado eternamente em berço esplêndido, (Chamou de dorminhoco preguiçoso)
Ao som do mar e à luz do céu profundo, (curtindo uma boa, ainda por cima. O meteorologista voltou a atacar.)
Fulguras, ó Brasil, florão da América, (florão é o contrário de florzinha?)
Iluminado ao sol do Novo Mundo! (Vem aí um novo mundo? É bom mesmo, já que poluímos o velho)

Do que a terra, mais garrida, (O cara que escreveu este hino faturou horrores vendendo dicionários)
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; (Ótimo, vamos comer flores)
"Nossos bosques têm mais vida", (Sim, na mata tem saci, Curupira, Mula-sem-Cabeça, nos outros países não tem)
"Nossa vida" no teu seio "mais amores." (Pornografia pura) (Por este raciocínio os cachorros têm mais pulgas, os carros têm mais rodas, os violões têm mais cordas só no Brasil)

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve! (Salvem logo antes que acabe)

Brasil, de amor eterno seja símbolo (Menos Sim e mais Bolo)
O lábaro que ostentas estrelado, (Lábaro não é aquele ator? Lábaro Ramos?)
E diga o verde-louro dessa flâmula (Verde-Louro, esse a Ana Maria Braga já tem um)
- "Paz no futuro e glória no passado." (Paz e Glória são nomes de mulher. O autor estaria narrando suas conquistas amorosas?)

Mas, se ergues da justiça a clava forte, (Clava? Forte? Da Justiça? Tem certeza que estamos falando do mesmo país?)
Verás que um filho teu não foge à luta, (Um não foge, foge a turma inteira)
Nem teme, quem te adora, a própria morte. (Só pra avisar, então: Ninguém te adora)

Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil, (batata, nabo, amendoim...)
Pátria amada,
Brasil! (il-il-il)

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