quarta-feira, 16 de março de 2011

NOHO AGUÊIN

De novamente no hospitaldo, outra crise de enxaqueca da mulher.
Que demônio invisível este da vasodilatação. Claro, que são fosse por ela, não teríamos os mamíferos, incluso nosotrinhos... sem vasodilatação, não tem bicho de pé!
Bom, é como se fosse um hotel. O piso é tão polido que parece molhado. Volta e meia eu testo com o pé pra ver se não derramou algo no piso. Fui tomar banho, chuberim de caldê, falei que era hotel, e uma cigarra entrou pela janela. Sim, aquela, da fábula com a formiga co-estrelando. Ela começou a fazer um zumbido de campainha antiga, do tipo... cigarra! Peguei-a pelas asas com cuidado, e defenestrei a moçoila. Um minuto depois, ela voltou, atraída pela luz. Joguei de novo, fechei a janela. Depois do banho, abro a janela, e... adibs: A cigarra entra de novo. Peguei de novo, janela nela aguêin. Vai pra rua, daqui a pouco vem o círculo-branco-que-azuleja-o-céu e tu vai ficar na maior fissura de rachar o bico -bico?- cantando.

Nenhum comentário:

Postar um comentário