segunda-feira, 3 de agosto de 2009
DRIMA WAY
Esta noite foi Multiplex:
1. Eu estava, a convite do prefeito dos sonhos, em uma redoma gigante que simulava vários ambientes da terra, com pedras, árvores, praia, e muitas outras pessoas. Aí fui retirar dinheiro do caixa eletrônico (!), e os botões mudavam de configuração enquanto eu teclava. Eu tinha as instruções escritas num papel mas elas não faziam sentido. Eram um monte de "C", escritos a lápis. Aí começou a chover, muito, enchente mesmo, na biosfera, e saí correndo atrás do meu violão, um Stagger tipo Ovation, um menino levantou uma casca de árvore na enxurrada e me perguntou: é esse? Eu olhei, o tampo era vermelho, mas a parte de trás era branca, o meu é preto. Desci uma encosta, havia casas com água pelas janelas, um violão veio boiando até onde eu estava, mas não era o meu, era completamente diferente.
2. Eu estava fazendo uma prova em uma sala de aula, a sala era escura, lápis e canetas apareciam aos montes na minha mesa, eu distribuí para os colegas e novos surgiam. Pedi ajuda pro professor, elçe me explicou mas viu que eu não entendi. Voltei para meu lugar, mas errei, sentei na cadeira, era uma poltrona então, da Ivana Muller, irmã de não-vou-dizer-quem, um idiota aí. Falei com ela, entreguei a prova e fui para casa, onde morava também o ator Michael Richards, o Kramer da série Seinfeld, eu chamei-o de Richard Richards. Abro o jornal hoje pela manhã e na página central está uma foto dele.
3. Recebi o jornal, era apenas uma folha, de plástico, com círculos onde ao se tocar com o dedo, surgem as imagens e o texto das matérias. Tentei ler, parecia escrito em russo, polonês, algo assim. Vou patentear a idéia, ou seja, jogar na patente.
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