quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
REMEMBER ME?
Na Argentina, os ídolos não mudam, até a saudação é a mesma há décadas, tanto que é impressa em livros e revistas de turismo: Ola, que tal? Não há diferenças entre a linguagem escrita e a falada, o que faz toda a diferença. Os jovens não tem vergonha de gostar das mesmas coisas que seus pais, não há a negação da geração anterior, pelo contrário, eles querem parecer com seus pais. Bandas de rock tocam tango com acordeom, não vi ninguém usando roupas do basquete americano, poucos tem celular, querer ser norteamericano não é uma necessidade vital. Eles são tristes por natureza, mas sabem se divertir muito bem. Um café de mais de cem anos perto do nosso hotel recebe regularmente pessoas idosas em grande quantidade, que vão ler seu jornal, tomar uns drinks, viver.
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