quarta-feira, 19 de março de 2008

DO LIVRO QUE NÃO ESCREVI

Eu ainda vou escrever um livro só com os causos que eu ouço por aí.

A melhor história é esta:
Meu sogro, que é uma fonte, conta que quando serviu no quartel, morava numa pensão, e na primeira noite conheceu um tipo que morava lá, segundo diziam, perigoso. Pois o cara era tão macho, tão macho, que chegava da noitada altas da madruga, e para não correr o risco de disparar o revólver (todo mundo andava armado) dentro da pensão e matar a si ou a alguém, descarregava as balas dando tiros no chão. Toda madruga tinha uma saraivada de balas ao lado da casa.
hahahaha

A segunda melhor história é de dois irmãos, adolescentes vizinhos da Naira em triunfo, que gostavam de brigar a soco entre si. Mas como a mãe deles fazia eles pararem a peleia, eles se soqueavam escondidos nos fundos da casa, em silêncio. Pof! Uffff! ahahahahahaha

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