segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

POINT OF NO RETURN


Estive em meu chão para ver minhas raízes. Os meus. São as pessoas que mais amo e admiro, são do meu jeito, sabem a minha história. É a minha Asgard, ou a Monza em meu peito, as pirambeiras de Gotham, a marca do meu compasso, se me permitem a poesia. Juntei minha família de uma maneira inédita, e deverá ser assim a partir de agora. Fiquei tão feliz que nem lembrei de tirar fotos. Não faz mal algum, fotos podem ser apagadas, a lembrança que eu guardo, não.

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