segunda-feira, 31 de agosto de 2009
PAUTA DE EFLUENTE
domingo, 30 de agosto de 2009
F1, FI, FISICO
A Caminhada da Indiana: Force India ArRAJou! No meio do OPASHa ou não pasha, Raikkonen tinha o carro MAYA rápido e aSURIAmiu a ponta. BAHUANchello é o dalit da F1. Tomou a maior BOMBAIM na largada. Button queria pontos, mas agora NAMASTEm nenhuma vantagem. O final de temporada vai ser o maior GOPAL comendo.
Tilk-he!
Hare Brabham!
FI-LO PORQUE QUI-LO
Texto "cuchilagem" de um blog "pessoal" do Saramagueira.
A junta do motor
By José Saramago
Desde há mais de sessenta anos que eu deveria saber conduzir um automóvel. Conhecia bem, naqueles remotos tempos, o funcionamento de tão generosas máquinas de trabalho e de passeio, desmontava e montava motores, limpava carburadores, afinava válvulas, investigava diferenciais e caixas de mudanças, instalava calços de travões, remendava câmaras de ar furadas, enfim, sob a precária protecção do meu fato-macaco azul que me defendia o melhor que podia das nódoas de óleo, efectuei com razoável eficiência quase todas as operações por que é obrigado a passar um automóvel ou um camião a partir do momento em que entra numa oficina para recuperar a saúde, tanto a mecânica como a eléctrica. Só faltava que me sentasse um dia atrás do volante a fim de receber do instrutor as lições práticas que deveriam culminar no exame e na sonhada aprovação que me permitiria ingressar na ordem social cada vez mais numerosa dos automobilistas encartados. Contudo, esse dia maravilhoso nunca chegou. Não são apenas os traumas infantis que condicionam e influem a idade adulta, também os que se sofrem na adolescência podem vir a ter consequências desastrosas e, como no presente caso sucedeu, determinar de maneira radicalmente negativa a futura relação do traumatizado com algo tão quotidiano e banal como é um veículo automóvel. Tenho sólidas razões para crer que sou o deplorável resultado de um desses traumas. Mais ainda: por muito paradoxal que a afirmação vá parecer a quem das íntimas conexões entre as causas e os efeitos somente tiver ideias elementares, se nos meu verdes anos não tivesse trabalhado como serralheiro-mecânico numa oficina de automóveis, hoje, provavelmente, saberia conduzir um carro, seria um orgulhoso transportador em lugar de um humilde transportado.
Além das operações que comecei por referir, e como parte obrigatória de algumas delas, também substituía as juntas dos motores, essas finas placas forradas de folha de cobre sem as quais seria impossível evitar fugas da mistura gasosa de combustível e ar entre a cabeça do motor e o bloco dos cilindros. (Se a linguagem que estou a usar parecer ridiculamente arcaica aos entendidos em automóveis modernos, mais governados por computadores do que pela cabeça de quem os conduz, a culpa não é minha: falo do que conheci, não do que desconheço, e muita sorte que não me ponha aqui a descrever a estrutura das rodas dos carros de bois e a maneira de atrelar estes animais ao jugo. É matéria igualmente arcaica em que também tive alguma competência). Ora, um dia, depois de ter acabado o trabalho e colocado a junta no seu sítio, depois de ter apertado com a força dos meus dezanove anos as porcas que sujeitavam a cabeça do motor ao bloco, dispus-me a realizar a última fase da operação, isto é, encher de água o radiador. Desenrosquei pois o tampão e comecei a deitar para a boca do radiador a água com que tinha enchido o velho regador que para esse e outros efeitos havia na oficina. Um radiador é um depósito, tem uma capacidade limitada e não aceita nem um mililitro mais do que a quantidade de água que lá caiba. Água que continue a deitar-se-lhe é água que transborda. Algo de estranho, porém, se estava a passar com aquele radiador, a água entrava, entrava, e por mais água que lhe metesse não a via subir dançando até à boca, que seria o sinal de estar acabado o enchimento. A água que já vertera por aquela insaciável garganta abaixo teria bastado para satisfazer dois ou três radiadores de camião, e era como se nada. Às vezes penso que, sessenta e muitos anos passados, ainda hoje estaria a tentar encher aquele tonel das Danaides se em certa altura não me tivesse apercebido de um rumor de água a cair, como se dentro da oficina houvesse uma pequena cascata. Fui ver. Pelo tubo de escape do carro saía um avultado jorro de água que, pouco a pouco, diante dos meus olhos estupefactos, foi diminuindo de caudal até ficar reduzido a umas derradeiras e melancólicas gotas. Que se passara? Tinha colocado mal a junta, tapara entre a cabeça do motor e o bloco o que deveria ter aberto, e, muito mais grave do que isso, facilitara passagens e comunicações onde não deveria havê-las. Nunca cheguei a saber que voltas teve de dar a pobre água para ir sair ao tubo de escape. Nem quero que mo digam agora. Para vergonha bastou. Possivelmente terá sido nesse dia que comecei a pensar em tornar-me escritor. É um ofício em que somos ao mesmo tempo motor, água, volante, mudanças de velocidade e tubo de escape. Talvez, afinal, o trauma tenha valido a pena.
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
TRABANT
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
POST DA JACKIE
Como a internet não é de ninguém, um post sugerido por uma das fãs deste mui chinelento blog, Jackie Della Barba, relaciona o tam anho do SCHPATZ com a dimensão do WAGEN.
Olhem por sua conta e risco-lhos.
Post cochilado na mão grande do Blog do Gomaldinowski
FEIQUE OU NÓTI?
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
AS TRÊS REGRAS PARA TOCAR ROCK NA GUITARRA
1. Se você errar a nota, suba uma casa ou desça uma, que estará no tom.
2. Se errar a nota, toque a nota errada mais algumas vezes, o público vai achar que aquele desafino é de propósito, alguns te chamarão de gênio. Uns ironizando.
3. Se nada disso adiantar, levante uma mão para cima e grite bem alto: ROQUENRÔU!
Feito!
.Photo by Cháinamen.
AM I HERE?
CASEI COMIGO - I
terça-feira, 25 de agosto de 2009
QQ EU CI?
ECHOE
GOODMORN...
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
KRISTA ALLEN
NINGUÉM VAI NOTAR
JESUS E O HD
domingo, 23 de agosto de 2009
DONA AMÁLIA E SEU RIDÍCULO BIGODINHO
Dona Amália vai inaugurar uma capelinha na sua casa. Vai vir o padre para dar a bênção. Dona Amália faz promessa e cumpre, passa dias em jejum, tem todas as estátuas dos santos importantes. Mas quando abre a boca, Dona Amália mostra que aquilo tudo é mentira. Dona Amália odeia as pessoas, especialmente as felizes, ela tem medo do que não conhece, tem medo de negros, de judeus, de coisas que ouve dizer, ela odeia aqueles que, segundo o livro que ela adora, são a imagem e semelhança de Deus, e por ele foram feitos. Dona Amália, tão religiosa, odeia a obra do véio Deusão. É até pior, ela quer corrigir a obra do coroa do Jésus. Ela acha tudo MUITO ou POUCO. Sua frase predileta: Nada contra a gordura, mas aquela mulher é MUITO gorda. Ela também tem medo do mundo que Deus fez. Ela tem medo de que a qualquer momento surja uma aranha na frente dela. O tempo inteiro. Sapos também. Ela, além de tudo tem mania de perseguição. Talvez ela se julgue importante para ser perseguida. ou simplesmente queira chamar a atenção. Mas é assim que é, que seja, desde que não invada meu terreninho, aí a bazuca protege as fronteiras. Sim, durma-se com um barulho desses, todo mundo que está neste planeteco MERECE um lugar ao sol. Hahahaha eu me divirto... e... mencionei que Dona Amália toma tantos antidepressivos que poderiam afundar o Titanic?
NGDS
Vendo os programas que eu gosto, sempre tem um sofrimento envolvido. Concluso: Nóis góista de sófre. Não existe humor branco. A gente curte mesmo é o couro dos outros. Belivem-me, eu tenho mais de dez anos de humor como profissional, gente.
Outra coisa importante:
Ao chegar em algum lugar,
não tente ser mais piadista que o piadista,
não queira bancar o mais comedor que o que banca ser o maior comedor,
não te mete a ser mais esportista que o esportista,
nem mais fofoqueiro que o fofoqueiro,
muito menos mais esperto que o esperto,
e tudo ficará em pach,
pois os dentes estarão todos em suas cavidades.
BARRY-Q-HELL-OF-A-DRIVE
Eu acho muito legal ser brasileiro, humano também. Que outra opção eu tenho?
Vou tontar uma totolinha realda que aconteceulda e eu ouvi do personagem principal.
O cara saiu do Brasil, foi morar e trabalhar na Alemanha, saiu daqui com endereço e emprego já acertado. O cara tem olhos azuis, é de família alemã, sobrenome alemão, fala o idioma, fluentemente, é "bon vivant", divertido, gosta de beber e socializa na boa. Pois um dia, no muro bem na frente do trabalho dele, amanheceu pintada uma singela frase que dizia, traduzindo grosseiramente: VOLTA PRA CASA, MESTIÇO. Era para ele, o único não-germa da quadra inteira. Bom, se nem um cara loiro e aculturado não é aceito no tal "primeiro mundo", com muitas aspas de ironia, o que pensar quando vejo alguém falando mal de brasileiro, especialmente se a criatura da boca podre é brasileira?
Eu já disse outro dia: Existem pessoas que tem um critério tão elevado para o mundo, que se o mundo fosse assim como elas idealizam elas seriam barradas na entrada.
As pessoas, se realmente ouvissem as coisas que falam, seriam mudas. Assim, pela equação, pessoas que mais falam, menos se ouvem. Ou: A caixa menos cheia é a que faz mais barulho, segundo a sabedoria popô-lar.
Por isso, gostar de ser humano e brasileiro, e mais de 200 corridas, sem perder uma, gostei da vitória majora do Barry. Hell of a drive!
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
O DIA EM QUE TAIEI O REI
No último show do Roberto Carlos aqui em Santa Cruz, eu já estava chegando atrasado, aí fui por uma avenida ao lado do Parque onde ia acontecer o show. Eu estava quase no lugar quando na minha frente aparece um ônibus, azul marinho, devagar na pista, como que procurando algum lugar para estacionar, vacilando mesmo. Não tive dúvida, ultrapassei e dei uma fechada no cara, com a buzina a pleno. Pelo retrovisor eu vi que o busão entrou no Parque por um acesso lateral, pensei até que eu tinha jogado o cara lá para dentro, tão perdido que tava o motora, sem dar pisca, muito estranho. Chegamos lá, entramos, e encontramos o pessoal da produção do show, que nos falaram: " O Roberto acabou de chegar. Vocês sabiam que ele quis vir dirigindo o ônibus da turnê até aqui?"
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
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