quarta-feira, 19 de maio de 2010

O PONTO DE RUPTURA

Essa eu podia bater uma caixa com o Lacan. Eu notei a existência de um ponto de ruptura nas coisas, quando elas deixam de ser IMPOSSÍVEIS para se tornarem COTIDIANAS.
Negócio seguinte, como dizia o Paulo de Tarso: Quando o telefone surgiu aqui no Brasil, era ara pouquíssimas pessoas, mas houve um momento em que ele chegou a mais gente, até hoje, quando linhas telefônicas são gratuitas e vêm em pencas. O mesmo aconteceu com o carro prórpio, a casa própria, o DVD, com as TVs de LCD, mais recentemente, pois se há alguns anos só a patroa andava de avião, hoje a empregada vai via aérea encontrar os parentes no Natal ou sair de férias. Mas não é só de bens de consumo que falo: O curso universitário, o concurso público, a mentalidade de nuessa puebla está mudando, estamos ficando diferentes.

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